Na beira do marchamarei Iemanjá
Zumbi, Ogum, Budum, Erum, Ilê Alôu
No azul do mar Clamarei, oh! Iemanjá
Olhai mãe santa, meu canto de dor
Feito em seu louvor
Iemanjá, Iemanjá, iê
Iemanjá escutai meu clamor
Iemanjá, aliviai minha dor
Ô, ô, ô... Oh! Meu pai Xangô
Ô, ô, ô... Minha mãe Iemanjá valha-me
Impossível não pensar nesta ligação, em nossa religiosidade. Mas todo respeito a Iemanjá, que já me devolveu do mar, quando eu fazia a viagem pro fundo das águas.
Lembro-me uma vez que, tentaste beber Cidreira mas, não conseguiste. Era muita agua!
ResponderExcluirGrande abraço na turma toda da Katarse.
Jairo Kologeski.