A Marcha das Vadias protesta, entre muitas outras coisas, contra a
crença de que as mulheres que são vítimas de estupro pediram isso devido
as seu modo de vestir. Abaixo vídeo produzido pelo Coletivo Catarse na Marcha das Vadias de Porto Alegre no dia 27 de maio de 2012.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Marcha das Vadias
terça-feira, 29 de maio de 2012
Marcha da Maconha
A Marcha da Maconha aconteceu mais uma vez em Porto Alegre, foi neste dia 26 de maio de 2012. O tema desta edição da Marcha da Maconha foi “Que legalização queremos?”
Aqui a edição número um do jornal O Camarão, produzido e lançado pelo Coletivo Princípio Ativo na marcha deste ano.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Composteira doméstica: solução simples e caseira para o lixo urbano
Faz dois anos que deixamos de produzir lixo orgânico na nossa casa,
através da construção de uma composteira na sacada do apartamento.
Neste vídeo, socializamos a experiência, que se apresenta
como uma solução simples para o grande problema do lixo urbano.
Acontecendo agora na feSta da BIOdiveRSidade
Teatro de rua, futebol, política e religião na criação coletiva do Levanta Favela. Futebol nossa Paixão é uma peça que se propõe a discutir as conseqüências que um megaevento do porte da Copa do Mundo de Futebol pode trazer para o povo. Um evento que já está desalojando populações e que, durante sua realização, implantará um temido estado de exceção no território brasileiro.
EstamOs ocUpando o Largo Glênio Peres, durante todo o dia! É a feSta da BiOdiveRSidade!
Oficina da Rede Juçara no Rio de Janeiro
quarta-feira, 23 de maio de 2012
plEnáRia de mObilizaÇão paRa a cÚpula dOs pOvos
terça-feira, 22 de maio de 2012
hOje tEm ciNema da BIOdiveRSidade
Mostra de vídeos de ação direta: pensando a ação
segunda-feira, 21 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Festa da Biodiversidade
Onde aperta o sapato?
A Série “Onde Aperta o Sapato?” é uma iniciativa dos coletivos
que organizam a feSta da BIOdiveRSidade 2012. A série, que é produzida
pelo Coletivo Catarse, tem o objetivo de apresentar os biodiversos
coletivos e suas lutas políticas, suas propostas e mostrar como
compreendem o processo de organização chamado FeSta da BIOdiveRSidade, organizado em Porto Alegre desde 2007.
Leandro Anton, do Ponto de Cultura Quilombo do
Sopapo (no Bairro Cristal) e Comitê Popular da Copa Porto Alegre, nos
fala da luta de resistência de comunidades populares contra o poder
público e os interesses de especulação imobiliária, que se escondem por
detrás da Copa do Mundo em Porto Alegre para realização de um processo
de limpeza social. Assista Chave por Chave
Fernando Campos Costa, dos Amigos da Terra Brasil e
da equipe CaSatiRRa conta sobre as falsas soluções propostas pelo
capitalismo, tentando imprimir uma forma única de ser. A Rio+20 que se
aproxima, como uma dessas falsas soluções, que não irá debater as reais
causas estruturais da crise ambiental. Assista As falsas soluções
Clara Freund, da Senda Viva, fala sobre o caminho de
um grupo de arquitetos que busca construir de uma forma diferente. Fala
da apropriação dos espaços públicos e da importância da biodiversidade.
Veja em construindo as cidades
Cláudia Rocha, da Comunidade Morada da Paz, de
Triunfo/RS conta sobre a comunidade Morada da Paz e seu entendimento da
biodiversidade enquanto rede, e da importância de cuidar! Assista cuidar das pessoas
Vicente Medaglia, do Ingá, Instituto Gaúcho de
Estudos Ambientais, nos fala da biodiversidade contrapondo-se a
mono-cultura, enquanto caminho único proposto pelo capital. Manifestemos
nossas diversas formas de mundo! Venha para a biodiversidade! a mono-cultura de pensamento
Mateus Raymundo, do Ingá, Instituto Gaúcho de
Estudos Ambientais convida a prestigiar as trocas, vivências e a
biodiversidade de formas de expressão no dia 24 de maio, no Largo Glênio
Peres. Assista venha para biodiversidade
Briza Brizola fala sobre a ação do Levanta Favela e a
dificuldade de fazer teatro de rua em uma cidade onde os espaços
públicos estão sendo privatizados. Rua é um espaço de autodeterminação!
Viva o teatro da vida e da biodiversidade! a privatização da cidade
E onde aperta o SEU sapato????
terça-feira, 15 de maio de 2012
Projeto Minhas Andanças - Noel Guarany
O Coletivo Catarse está iniciando novo projeto de documentário em parceria com o historiador David Cunha (UFRGS). O projeto Minha Andanças - Noel Guarany pretende investigar a construção de uma identidade missioneira e guarani do gaúcho a partir da obra do cantor e guitarreiro.
Veja o projeto em www.noelguarany.com.br.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Festa da Biodiversidade 2012: em espaço público, pelas causas coletivas
No dia 24 de maio acontecerá a 6ª Festa da Biodiversidade no Largo Glênio Peres. É a principal atividade da Semana da Biodiversidade, que desde 2007 é organizada por diversos coletivos com a proposta de celebrar as lutas pela biodiversidade, compreendidas não somente pelo viés biológico, mas como toda a diversidade de manifestações sociais, culturais e ambientais.
É um espaço de resistência e educação, que promove o encontro entre a população da cidade com pessoas e organizações que trabalham por causas coletivas de interesse público, como condição para construir o mundo justo e solidário que muitos sonham, mas que ainda poucos ousam construir.
Durante todo o dia atividades como oficinas, mostras, exposições dos trabalhos dos grupos, teatro, roda de capoeira, mutirão e outras trocas espontâneas tomam conta da rua.
PaRticipE!
hiStÓriCo do diA da BIOdiveRSidade
O dia da bioDiveRSidade surgiu da crítica à forma como se “comemorava” a semana do meio ambiente. Historicamente essa “comemoração” representava uma apropriação da data por empresas, governos e partidos políticos com o objetivo de fazer marketing verde. Dentro desse quadro, o discurso do movimento ambiental era “dia do meio ambiente: nada a comemorar.
Em 2007, diversos coletivos se juntaram para estragar essa festa. Naquele ano a ONU instituiu o dia internacional da biodiversidade, que foi subvertido por esses coletivos e movimentos, contrabandeando temas que não aparecem na grande mídia. Esse momento histórico representou uma mudança na luta ambiental, que passou a ser debatida dentro dos mais diversos movimentos sociais e coletivos.
Então surge o dia da bioDiveRSidade, para manifestar e festejar as lutas pela biodiversidade. Esta biodiversidade que é compreendida não somente pelo viés biológico, mas como toda a diversidade de manifestações sociais e culturais que buscam contrapor a força homogeneizante do sistema capitalista.
A escolha do Largo Glênio Peres representou um deslocamento da tentativa de diálogo. A manifestação não seria realizada na Redenção, no Moinhos de Ventos, ou em frente a prédios públicos ou de grandes empresas, mas no centro da capital gaúcha, voltada à população trabalhadora de Porto Alegre.
Uma das formas de comunicação desses coletivos com a população é através da feira, onde essa diversidade de grupos não precisa dizer apenas uma coisa, mas se expressar nas suas mais distintas formas, buscando diálogos.
Nos materiais de divulgação não aparecem os logos dos grupos que organizam ou financiam, pois o que importa é construir uma identidade coletiva. O desafio é construir movimento a partir da diversidade de coletivos e não mais a partir da tentativa da hegemonia de poucos. Esse processo muda a cultura política de relação entre os grupos, pois o que está em pauta não é disputar essa hegemonia, mas aprender a construir coletivamente. E este processo transforma os coletivos.
Essa articulação não permite governos, partidos políticos ou empresas. A decisão representa a tentativa de fazer outro tipo de política, que tem sido marca dessa grande diversidade de coletivos surgidos em Porto Alegre. Cada um deles se ativa por lutas bem distintas, mas se encontram uma vez ao ano para buscar convergências e fortalecer a trama das redes nas quais estão inseridos. Alguns só se encontram nesse dia. Outros já passaram a conviver cotidianamente em ações e espaços conjuntos.
Dessa forma, o dia da bioDiveRSidade, que no calendário marca 22 de maio, aqui em Porto Alegre tornou-se uma semana de agitação. O ápice tem sido a Feira da Biodiversidade, mas a programação é intensa durante toda a semana. A forma da seMana da bioDiveRSidade é esta, mas o conteúdo precisa ser construído a cada ano pelos coletivos que se envolvem.
ColEtivOs da BIOdiveRSidade:
Amigos da Terra Brasil
ANAMA – Ação Nascente Maquiné
Associação de Moradores São Judas Tadeu
Associação de Mulheres Vitória Régia
Cambada em Ação Direta Levanta Favela
Camboim – Coletivo de Educadores
CaSatieRRa
Cinturão Verde
Coletivo Catarse
Comitê Popular da Copa
COMPAZ – Comunidade Morada da Paz
Comunidade Autônoma Utopia e Luta
Confeitaria Brasil
CulturArtivista
DAIB –UFRGS
Dionísios
Econsciência
Ecoecoa Editora Educadora Libertária
Escola do Beabá de Angola Malta dos Guris e Gurias de Rua
Expressão Popular
GARRA – Grupo de Apoio a Reforma Agrária
Grupo de Capoeira Angola Zimba
Grupo UVAIA
Grupo Viveiros Comunitários
Guaiy
InGá – Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais
Maracatu Truvão
Movimento Zeitgeist
NegrArte – Artesanatos Ecológicos e Cachacinhas Artesanais
Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo
Ponto de Cultura Ventre Livre
Princípio Ativo
Programa Macacos Urbanos
Rizoma Cooperativa
RODA – Rede Orientada ao Desenvolvimento da Agroecologia
Senda Viva
SOS Rio Uruguai
TV Nagô
Vanguarda Abolicionista
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Ato hoje em frente à antiga sede do DOPS
por Comitê Carlos da Ré
O Comitê Gaúcho da Memória Verdade e Justiça (Comitê Carlos de Ré) surgiu de uma iniciativa da sociedade civil organizada em torno da luta por memória, verdade e justiça, com o objetivo de disputar na sociedade a consciência de que necessitamos superar todas as mazelas herdadas da ditadura civil-militar brasileira.
O ato de hoje (10/05) amplia o debate e unifica as diferentes frentes de luta que não se conformam com as mentiras e o silêncio que blindam nosso passado. Queremos identificar espaços de tortura e resistência que fazem parte da história da nossa cidade. Por isso estamos propondo uma caminhada que inicia na esquina da Vasco da Gama com a rua Santo Antônio (concentração às 17h), de onde marcharemos até a antiga sede do DOPS (Dopinho).
Além disso, estamos homenageado o lutador Carlos MinhocaTejera de Ré, já que está fazendo um ano desde seu falecimento. Neste dia, é importante lembrar que, só no Rio Grande do Sul, temos 32 mortos e desaparecidos políticos, cujas verdadeiras histórias jamais foram reveladas, sendo que em alguns casos as famílias sequer souberam do paradeiro dos corpos, ficando impedidas de prestar suas homenagens.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Festa da Biodiversidade
Monocultura x biodiversidade
Onde aperta o sapato?
Festa da biodiversidade 2012. Participe!!!