O Coletivo Catarse está em Rio Grande desenvolvendo o Projeto Tambor de Sopapo e entrevistou André Brisolara no mercado do peixe onde era feito o comércio de negros escravizados na época das charqueadas. A maioria destes escravos chegava pelo porto de Rio Grande e eram acorrentados nas colunas do mercado para serem expostos à venda.
André nos contou que os escravos eram lavados ali em frente e acorrentados nestas argolas, onde ficavam em exposição para o comércio. Uma legítima feira de escravos no tradicional mercado público de Rio Grande.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
O mercado de escravos em Rio Grande-RS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Obrigada pela informação. É preciso pesquisar e divulgar essa história passada para que se compare com o presente e não se repita o horror da escravização de pessoas.
Bom...precisa de um pouco mais de estudo, porque estas argolas nunca foram utilizadas para prender escravos, assim como os escravos nunca desembarcaram nesta doca. As argolas serviam para prender lonas e proteger as mercadorias vendidas(hortifrutigranjeiros que vinham da Ilha dos Marinheiros e pescados) dos ventos constantes no Rio Grande e que sujavam tudo de areia. Esta é a verdade, nada além disso! Se quiserem confirmar, basta ir na Bibliotheca Rio Grandense!
Muito me admira um coletivo divulgar esse tipo de notícia falsa, se baseando apenas na história oral. As argolas da banca do peixe nunca serviram para prender escravos, mas sim para colocar lonas para proteger os pescadores e os produtos que eram comercializados alí. Apaga essa postagem e pesquisem melhor da próxima vez
Postar um comentário