Em Porto Alegre a cultura anda escondida atrás das portas pequenas e abertas de poucas casas noturnas, sem convite e sem porteiro.
"Meu São Jorge desfraldado 
Meu São Jorge pendurado  
Na parede do meu quarto 
Dai-me força pra lutar, proteção ao nosso lar  
e o pão fruto do meu suor 
Canto para quem quiser ouvir meu canto 
Manto para quem quiser vestir seus santo 
Todo canto, todo santo, todo manto,  
Todo homem navegando quer um porto 
Quando à noite o sol se esconde em desencontro 
Quando a lua em pedaços e assombros 
Todo canto, todo pranto, todo santo, todo homem 
Todo homem é divino e profano 
Toca fumaça pro céu  
Toca sopapo pro Ogum 
Pipoca e bala de mel" 
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terça-feira, 31 de março de 2009
Linha de São Jorge
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Clipes musicais,
Memória do Coletivo
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